Publicado em 05 de outubro de 2022
A redução da vulnerabilidade de segurança em condomínios está relacionada ao investimento em tecnologias de ponta. Hoje, alguns sistemas de alarme monitorado estão integrados à inteligência artificial, conectividade ininterrupta e automação em monitoramento, fatores que garantem tranquilidade e bem-estar aos moradores.
Dados fornecidos pela ABESE, Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos, apontam que, no Brasil, os sistemas de alarme sem fio representam 74% do total de modelos instalados, seguido pelo controle de acesso, com 71%.
Em três anos, o uso de aplicativos de segurança em dispositivos móveis chegará a 94%, enquanto a automação residencial integrada ao sistema de alarme representará 81%.
Essa tendência em segurança residencial no país significa que a segurança é um dos fatores que determinam a escolha do condomínio para residir e que os sistemas de alarme monitorados estão entre os mais almejados. Por isso, é importante conhecer de perto o funcionamento, as vantagens e os tipos de alarme disponíveis no mercado.
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O sistema de alarme funciona de diferentes bases de apoio de inteligência. Sua capacidade de manter atualizada uma central de monitoramento é um dos pontos mais fortes no que se diz respeito à segurança. Além disso, é possível emitir avisos sonoros via linha telefônica, Ethernet ou GPRS para se antecipar a furtos, incêndios e invasão de residência.
Este sistema é constituído por alguns componentes eletrônicos. Tais como painel de alarme, bateria, sensores de movimento, câmeras de segurança, sirenes e botões de alerta.
Com uma central de alarme sem monitoramento, o morador é o responsável pela segurança do seu sistema. Ao ser acionada por sensores, a central emite um alerta que pode ser enviado no smartphone e verificado pelo proprietário. A partir disso, é possível tomar as devidas providências, como chamar a polícia, por exemplo.
Em termos de eficácia, o sistema de alarme monitorado funciona 24 horas por dia e profissionais especializados podem ser acionados para averiguação. Com este modelo, a segurança pode ser compartilhada com uma empresa terceirizada que acompanha os registros do sistema de alarme monitorado.
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Tudo isso funciona através de sensores que detectam a suspeita de invasão: uma sirene que faz barulho para chamar a atenção, um painel envia os sinais de alerta para a central de monitoramento, além do meio de comunicação (linha telefônica, Ethernet ou GPRS) para transmitir os sinais gerados pelo painel ao dono do imóvel e à empresa de monitoramento.
Este reconhecimento de situações de ameaça se deve à inteligência artificial que pode estar integrada aos dispositivos de segurança. Como é o caso da plataforma Agatha, incorporada à Alarm Wolx como uma das soluções tecnológicas.
Desenvolvida pela startup canadense Noleak Defence, esta plataforma é capaz de detectar ameaças de crime contra o patrimônio a partir da análise de imagens de câmeras de segurança em tempo real.
O aprendizado automático é uma característica única nesta plataforma, que se deve através da leitura de padrões de comportamento e, em poucos dias, já é possível detectar um movimento incomum ao redor do patrimônio.
O fato de detectar riscos e ameaças de forma autônoma gera novas análises de situações para aperfeiçoamento dos protocolos de segurança dentro de um condomínio.
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Dentre as principais vantagens de um sistema de alarme tecnológico e integrado, é possível destacar a comodidade. Isso acontece porque o morador tem o controle para armar e desarmar a central de alarme monitorado através de um aplicativo para smartphone.
Outras vantagens do alarme monitorado:
Tudo isso transforma a segurança em um aspecto fundamental para viver com liberdade e autonomia.
Bárbara Rocha
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