Publicado em 06 de abril de 2022
Por mais que a vida em condomínio possa parecer segura, algumas ações menos cuidadosas praticadas por parte dos moradores podem comprometer a segurança da vizinhança. Uma primeira medida interessante para tentar impedir que as famílias sejam expostas a riscos é promover a conscientização entre pessoas que têm acesso a chaves das áreas comuns, mas a revisão dos processos, a vigilância e a comunicação com os condôminos devem ser constantes.
Para ajudar a pautar assuntos que podem ser compartilhados com moradores, separamos 4 dos erros mais comuns para a segurança em condomínios:
A autorização para a entrada de desconhecidos, por exemplo, costuma figurar entre as principais causas de invasões e roubos, e esta liberação geralmente é feita por algum morador do condomínio.
Câmeras de vigilância danificadas, alarmes que não funcionam e sistemas ou softwares ultrapassados deixam o condomínio mais vulnerável e comprometem o convívio tranquilo entre moradores.
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Seja na adoção de um sistema de portaria remota ou no modelo com profissional encarregado, é fundamental que haja rotina de fiscalização das regras do condomínio para que o cumprimento das normas seja garantido. O uso correto de ferramentas de segurança, como são cadastro, chaves e códigos de acesso, deve ser sempre revisado e reforçado entre condôminos.
Fazer a liberação de um carro, conhecido ou não, sem que o documento de todos os passageiros sejam registrados pode ser um risco. É importante usar a tecnologia a favor da segurança, com equipamentos que detectem a presença de todas as pessoas dentro do veículo, por exemplo.
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Por fim, a conclusão é de que prevenir ocorrências e investir em dispositivos que tornem a segurança do condomínio mais eficaz são soluções que resultam em economia, se comparadas com hábitos já cômodos na condução dos procedimentos. Conscientização é a palavra-chave.
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